quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Crítica

"Se me perguntarem qual o sentimento que considero mais bonito ou mais importante, vou abrir um sorriso e dizer: o correspondido!"
(Martha Medeiros)




Eu, porém... Discordo!
Se acaso me perguntarem qual o sentimento mais bonito, todavia, responderia largamente: "Aquele que Resiste".
O amor é inconstante, nasceu para nos transbordar, para além de amar, se doar por inteiro, não importa quem, não importa onde e nem como. É amar sem fronteiras...
O amor correspondido é bonito. Mas o amor não correspondido é luz, é crescimento espiritual, encontro de almas e vivacidade no sorriso. É percorrer caminhos áridos, sabendo que não é em vão, sabendo que é necessário, e tendo plena certeza de que é compensatório, uma vez que é por amor, e para o amor. Ele é mais importante porque nos alimenta, é aonde descobrimos a intensidade dos sentimentos, a voracidade deles e como viver sem o outro! É descobrir que na sala de espera, junto a nós a uma diversidade tão grande de pessoas especiais, que são capazes de nos atrair por anos, e, no entanto não são capazes de continuar nos invadindo, porque mesmo que saibamos que o amor que sentimos não é recíproco, somos salvos por saber que é tão eterno, verdadeiro, e construtivo para continuar a caminhar, não sentindo dor por não ter, mas sentindo amor por "ser".
  AMAR È DIVINO   


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