Eu conheço estes teus olhos tão nitidamente quanto você. Sim, porque há anos
venho reparando-os e os amando incondicionalmente com toda força absoluta que
tenho em mim. Sua voz holocausto para meus ouvidos, e seus lábios saboroso mel
que me alimenta.
Na noite de ontem estava a pensar, quem tanto te ama quanto eu? Estava frio,
escuro e eu te esperando, esperando tão logo você voltar. Não é fácil NACAIN,
não é fácil te amar. Logo espero tanto te você que o tanto que espero ainda não
é o suficiente. Eu te amo sem meios termos, sem muito que dizer. Apenas: AMO-TE.
As palavras surgem, o amor se descontrola, eu renuncio a minha perversidade. E ensino minhas mãos a escreverem com a alma.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Aprendi a te amar, no olhar...
Hoje está um dia muito tenebroso, tudo está tão quieto, que o silêncio é o maior ruído que aparentemente eu escuto. Fico de prontidão na janela em busca de ofuscar alguma coisa, mas... Nada acontece! Isso chega a ser trágico. Dois dias depois estou na varanda enrolada a um lençol, ainda de trajes de dormir, vendo o sol nascer e bebericando um copo de café que há essas horas já está congelado.
Fico então a pensar em tudo que vira há dois dias, sim estou pensando em como as coisas acontece e em como é difícil perceber que elas realmente aconteceram. Fui dominando meu próprio vocabulário, foi apenas olhar pra lata de lixo, olhar para chuva, olhar para o céu, foi apenas num olhar que eu aprendi a te amar.
Assinar:
Postagens (Atom)