terça-feira, 21 de julho de 2009

N. C. I IV

Se por ti, ainda suspiro...
Por certo, ainda te amo.
Se contra a ti, pronúcio.
É o medo de quem se engana.
É o medo de alimentar, a dor e a decepção.
De te entregar meu coração.
Se me escondi por detraz, das montnhas.
Por certo tenho coração...
Se digo que não te amo.
Tenho medo da iluzão.
Viver sem ti, não é viver.
É apenas vagar pela escuridão.
Viver sem ti é estar presa a imensidão.
Quando choro, por ti.
A dor me atormenta.
Percebi que não posso viver sem ti.
Fechei meu coração, e não sei mais como abrir!
Muito me dói esta morte interior.
Mesmo sem vida, sinto este amor.
Não sei se é calorozo, ou muito frio...
De todas estas coisas meu bem.
A pior é sentir-se morta.
sabendo que se está viva.
Ou te perder sabendo que nunca o tive.