As palavras surgem, o amor se descontrola, eu renuncio a minha perversidade. E ensino minhas mãos a escreverem com a alma.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Me Desculpe!
Eu te percebo entre milhares de almas, corpos e olhares. Percebo-te na névoa, na chuva e no calor. Percebo quando está com sua coroa, ou tempestuosa, percebo teus defeitos e me sustento. Você tem sido minha base, era quem me protegia. Eu lamento tudo que aconteceu, foi descuido meu, e por orgulho eu te perdi, e te perco a todo o momento, ah como eu lamento.
Eu confesso: Você me deixa confusa, manda em mim, e eu me apaixono por isso, você controla meus passos, minha vida, o que falo até o que escrevo e eu lhe digo: apaixono-me por isso. Você é um encanto, vislumbrante e eu? Alguém que gosta de algumas erva para permanecer de pé.
Eu já não sei mais, é tudo tão confuso. E NACAIN, para onde vai? Eu não fiz nada, não fiz. E então eu percebo que com você é diferente porque eu te amaria mesmo se você ganhasse dez quilos a mais. Mas a vezes me pego refletindo que eu ficaria bem mesmo se eu fosse a falência. Queria ser amada mesmo se eu me entorpecer. Queria perceber:
Que eu seria boa mesmo se eu perdesse a sanidade.
Que eu seria boa mesmo sem com ou sem você. (Mas eu não posso garantir nem que vou sobreviver. Porque viver sem você pode até viver, mesmo não sendo fácil. Mas morrer sem estar ao seu lado, ah meu amor, isso seria tão trágico)
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