Veja bem eu não vou te caluniar, eu não quero ser a causadora de seus
pesadelos. Mas eu também não posso deixar de te amar. Eu sempre estive aqui,
sempre estive bem aqui, e você nem se quer me olhou. Olhe para traz, e me diz o
que você vê. Diga-me realmente o que você consegue vê. Porque eu vejo
diferente. Eu vejo ali aquele vazio, a desesperança as falsas ideologias. Estou
tentando suprir a falta que você me faz, dizendo a mim mesma que eu preciso sorrir
para conseguir te ter ou ao menos ter a possibilidade de te reencontrar. Mas a
verdade, a absoluta e única verdade, é que você não se importa. Você nunca se
importou e isso não dói em você. Não! Isso dó em mim.
E se você decidir olhar para traz, com os mesmos olhos em que eu
costumo observar a fortaleza, você verá a frieza e todo vazio na expressão
corporal daquelas pessoas. Elas te amam NACAIN, eu te amo. E isto não é mais uma
história de amor, e eu não queremos que seja. Esta é apenas mais uma dor. Dor
que tenho sentido a exatamente e contativamente á sete anos. Sim! Minha dor
completa sete anos hoje e lhe digo mais. Tornou-se minha companheira.
Eu não quero escandalizar, eu não vou te repugnar, não vou chorar mais
por você. Mais pode ter a única e absoluta certeza. Ninguém, Ninguém vai te
amar na mesma intensidade e perfeição em que eu te amei.
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