quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ninguém, Absolutamente Ninguém.

Veja bem eu não vou te caluniar, eu não quero ser a causadora de seus pesadelos. Mas eu também não posso deixar de te amar. Eu sempre estive aqui, sempre estive bem aqui, e você nem se quer me olhou. Olhe para traz, e me diz o que você vê. Diga-me realmente o que você consegue vê. Porque eu vejo diferente. Eu vejo ali aquele vazio, a desesperança as falsas ideologias. Estou tentando suprir a falta que você me faz, dizendo a mim mesma que eu preciso sorrir para conseguir te ter ou ao menos ter a possibilidade de te reencontrar. Mas a verdade, a absoluta e única verdade, é que você não se importa. Você nunca se importou e isso não dói em você. Não! Isso dó em mim.
 E se você decidir olhar para traz, com os mesmos olhos em que eu costumo observar a fortaleza, você verá a frieza e todo vazio na expressão corporal daquelas pessoas. Elas te amam NACAIN, eu te amo. E isto não é mais uma história de amor, e eu não queremos que seja. Esta é apenas mais uma dor. Dor que tenho sentido a exatamente e contativamente á sete anos. Sim! Minha dor completa sete anos hoje e lhe digo mais. Tornou-se minha companheira.
 Eu não quero escandalizar, eu não vou te repugnar, não vou chorar mais por você. Mais pode ter a única e absoluta certeza. Ninguém, Ninguém vai te amar na mesma intensidade e perfeição em que eu te amei.

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