quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Delicadeza gentil.

Boa Noite, delicadeza. Ah, teus olhos verdes te condenam. São duas fontes de inestimadas esperanças que agora levo em meu coração. Quanta beleza física e interior coube a ti, sinto-me perdida com toda essa sua essência voraz. E fico contando ás horas, atravesso cidades para ir rápido ao seu encontro, e quando eu te encontro respiro mais aliviadamente, principalmente quando já me vejo em um satisfatório e mágico abraço. E eu achei que toda magia só se encontrava em histórias de magias destas infanto-juvenis das quais costumamos nos pegar sonhando pelos cantos, a procura daquela batida perfeita, do beijo perfeito da pessoa perfeita. E em saber que eu feri, mutilei meu próprio corpo cegamente achando que o fim seria o óbvio para destruir meu antigo amor, mas não, não. Eu encontrei você. E você me fez assim, sei lá, é uma espécie de feitiço, ou bruxaria, ou foi um cálice de amor?


Eu não sei o que acontece, mas acontece, e quando chega à hora de ir embora fico triste e passo a contar há horas cautelosamente novamente até que eu te reencontre.

2 comentários:

Anônimo disse...

Que coisa mais linda, vc escreve muitoooo beeem' suua linda =D
Paula xDD

Kátia Baldotto disse...

minha linda, eu ameei mesmo!! Muito lindo o que você escreveu...
Lílian Matos ♥