Eu poderia acabar com tudo isso, matar amor, matar a esperança, matar até a
mim. Mas sabe tudo é complicado. Quando me perguntam de você, minha resposta é
uma pergunta de você. Eu poderia deixar de sofrer agora, mas seria o mesmo que
ter o poder de voar. Eu não tenho mais a liberdade de dizer o que sinto, quando
eu sinto por causa desse bloqueio. Esse bloqueio me sufoca me reprime. Eu não
sei mais amar e procuro por alguém que me ensine, já encontrei tantas coisas
verdadeiras, mas nunca um amor. Há quem diga que há culpa é toda minha. Passo
quase todo o tempo escrevendo, que meu amor está somente naquilo que escrevo no
passado que afogo, na loucura que me acompanha. Não, não, não.
Eu tive muito tempo para lhe dizer que te amava, mais fiquei tão confusa e
dispersa, que quando realmente percebi La de longe te via atravessar aquele
rio. Talvez eu nunca volte para lá, guardando em mim a beleza daquele lugar.
Mais fica a certeza, de que ali não enterrei um amor, e certamente nunca
enterrarei. Hoje eu vivo a procura de alguém que faça dos meus momentos únicos.
E eu te confesso que na sala de espera, enquanto não chega o novo amor,
vou encontrando pessoas maravilhosas.
E se um dia você acaso descobrir a verdade e lhe digo: Amar eu te amei, e
amo. Mas nada, absolutamente nada é para sempre!
Um comentário:
Obrigada! hoje lendo sua postagem,vi minha vida sendo relatada por suas mãos sabias de uma escritora que consegui dessertar em suas pagimas a realidade de amores que vem e vão em nossa vidas,e que muitas vezes nós deixam apenas lembranças boas de momentos vividos,de lições que com a vida...ou melhor que o tempo; só o tempo e capaz de explicar...talves um dia tudo mude...talvez.E você volte...mas nada vai ser como era antes,
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