As palavras surgem, o amor se descontrola, eu renuncio a minha perversidade. E ensino minhas mãos a escreverem com a alma.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Vamos nos adestrar.
O Maior absurdo de mim?
Vejamos bem, dores emocionais são bem cruéis e eu ás tenho, já lhe entrego de bandeja o meu maior absurdo, para que vejas que ás vezes o absurdo é muito comum com a época em que estamos vivendo.
Lembro-me que tudo que eu queria era brincar com minhas bonecas, logo me vi querendo um namorado logo desejou um casamento, e logo me vi com a boneca em minhas mãos, uma boneca que agora tinha vida, e esta vida precisava de mim. Mas não foi bem assim que aconteceu, mas também eu não envelheci, então estou na metade do caminho, ou no começo? Ou no meio? Pois bem já nem sei onde parei no tempo, mas sei que meu coração ainda bate, quase que sufocadamente, por causa do absurdo de meus pensamentos.
O Meu maior desejo?
Recomece novamente, eu brincava de boneca, logo queria um namorado, logo queria casar-me e terminaria com a boneca viva em minhas mãos. Mas isso foi bem diferente. Brinquei o máximo possível com minha boneca sem vida, namorei, e nesta fase eu estou ainda namorando, mas agora sou eu que lhes pergunto, quando chega a hora de casar?
Obter respostas eu gosto muito, mas obter desejos não. Desejo dói, porque me assusta, dizem que eu quero logo, dizem que eu o quero rápido, dizem... Mas a verdade é que eu não sei se o que dizem é verdade.
Cada inimigo em minha porta não encontra uma espada afiada, mas encontra sementes, para que eles possam plantar e desfrutar daquilo que plantou. Desejo aos meus amados verdadeiros amigos a minha audaciosa e mais seca rouquidão, porque eu os cativo assim, e isso leva a outros novos pensamentos de horrores sobre mim. Ninguém posso ser eu, mas pode aprender, a ser como eu. E eu aprendi a ser assim, me espelhando naqueles que já foram esquecidos pelos os novinhos, que é os velhinhos!
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