sexta-feira, 12 de agosto de 2011

É o poeta.

Muito choro, o poeta ele não se cansa, vai deitar tarde da noite atordoado com os remédios, e com a vida que não alcança de imediato. Eles pedem para que nós paremos, nós pedimos para que eles prossigam, e eles por resistência não consegue ver o que se passa dentro de nós. O que não te satisfaz em mim, pede-lhe que jogue aos espinhos, e o que lhe satistisfaz peço que tente compreender o que acabara de jogar aos espinhos. Em um convívio a dois, o chamado: relacionamento é preciso de AMOR, o sexo é a conseqüência prazerosa desse sentimento. Eu via você caminhar torto, e via seu olhar meio desvairado, via em você o que eu queria para mim. Dance comigo esta noite, até que o dia chegue, e quando chegar vai esquecer a dança de ontem e vamos cantar neste dia que já se iniciou. Vamos esquecer que  você está longe, que eu estou longe. Vamos esquecer que temos uma única chance, e fazer desse dia a nossa eternidade viva.

Amo-te.

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