As palavras surgem, o amor se descontrola, eu renuncio a minha perversidade. E ensino minhas mãos a escreverem com a alma.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
O Perigo que ronda.
O perigo ronda a noite nefasta, sigo ideologias para sobreviver em meio à multidão. Falar de amor já virou bagunça, pois tal sentimento já nos tonteia as ideias. Ideias estas que nos fazem celebrar a missa a meia noite e meia.
Foi tudo apenas em um olhar, depois foi tudo em frações de cada segundo que me deparei com você. Lembro-me que eu chorava e rolava de tanta dor. Doença? Não! Amor.
Mais difícil é saber que é verdadeiro, que é sublime, saber que eu podia te ter, mas alguma parte da história falhou. Bem sei que o perigo me ronda, ronda a você, ronda a nós. Mas seria esta vida um perigo sigiloso constante? Eu não sei, não tenho respostas. Mas, porém me pergunto de tudo que se passou, de noticias que se perdeu, de amantes que se acabou como vai você?
Nada na vida é por acaso, e o acaso na minha vida tem nome: NACAIN!
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