As palavras surgem, o amor se descontrola, eu renuncio a minha perversidade. E ensino minhas mãos a escreverem com a alma.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Aprendi a te amar, no olhar...
Hoje está um dia muito tenebroso, tudo está tão quieto, que o silêncio é o maior ruído que aparentemente eu escuto. Fico de prontidão na janela em busca de ofuscar alguma coisa, mas... Nada acontece! Isso chega a ser trágico. Dois dias depois estou na varanda enrolada a um lençol, ainda de trajes de dormir, vendo o sol nascer e bebericando um copo de café que há essas horas já está congelado.
Fico então a pensar em tudo que vira há dois dias, sim estou pensando em como as coisas acontece e em como é difícil perceber que elas realmente aconteceram. Fui dominando meu próprio vocabulário, foi apenas olhar pra lata de lixo, olhar para chuva, olhar para o céu, foi apenas num olhar que eu aprendi a te amar.
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